Título: Esquadrão Rogue
Original: Rogue Squadron
Série: X-Wing #1
Autor: Michael A. Stackpole
Páginas: 352
Editora: Aleph (novembro de 2016)
Sinopse: Dois anos e meio depois dos acontecimentos de O Retorno de Jedi, resquícios das forças imperiais, isoladas mas ainda poderosas, se espalham pela galáxia. Esses postos avançados ameaçam a paz ao tentar derrubar a Nova República e restabelecer uma tirania violenta e opressora do lado sombrio. Para combatê-los, surge uma nova geração de pilotos de X-wing. Seguindo os passos da equipe que destruiu a Estrela da Morte, os novos pilotos encaram um desafio ainda mais perigoso e desafiador que o de seus predecessores. Mas seu líder, o lendário piloto Wedge Antilles, sabe a dura verdade: mesmo sendo o melhor esquadrão da galáxia, as missões que os Rogues enfrentarão são praticamente suicidas. Em uma das melhores aventuras de STAR WARS, que inspirou games e quadrinhos estrelados pelo esquadrão, Michael A. Stackpole presenteia o leitor com conflitos pessoais, tramas políticas e batalhas espaciais impressionantes.
Star Wars é algo bem recente para mim, tanto é que fui COMEÇAR a assistir aos filmes nesse ano de 2016, e só a partir daí é que me atualizei com o episódio VII e Rogue One na semana passada.
Como não poderia ser diferente, viciei. E a vontade de ler algo do universo expandido aumentou, portanto decidi começar a ler Esquadrão Rogue, lançamento mais recente da editora Aleph.
Quase 3 anos após a destruição da segunda Estrela da Morte e das mortes de Darth Vader e do Imperador Palpatine, o enfraquecimento do Império é perceptível. Ao mesmo tempo, forças imperiais ainda existem e planejam mais contra-ataques para tirar a Nova República do poder.
E é nessa hora que uma nova geração de pilotos de X-wing começa a ser treinada por nada mais nada menos que Wedge Antilles, sobrevivente das duas corridas contra as temidas Estrelas da Morte.
Acompanharemos principalmente a vida do tenente corelliano Corran Horn, que acaba se mostrando um excelente piloto, mas sem conseguir deixar para trás o seu passado meio obscuro. A princípio sua relação com os demais pilotos não é das melhores, mas os laços irão se estreitar um pouco ao longo das 352 páginas de Esquadrão Rogue, que passam voando, já adianto aos leitores.
Alguns dos capítulos do livro são dedicados à missões de treinamento, onde todos precisam aprender (na marra) o que significa fazer parte do esquadrão e qual o seu lugar dentro dele. Sacrificar-se para que o companheiro sobreviva é uma atitude nobre, mas o comandante Antilles não quer que nenhum piloto tenha o mesmo destino dos seus amigos durante as batalhas anteriores.
Para aqueles que acreditavam que somente os melhores pilotos podiam ingressar no Esquadrão, ledo engano. A politicagem também vai rolar solta quando membros de diversos planetas são indicados em troca de favores. O Esquadrão Rogue deixou de ser apenas mais uma unidade no meio de tantas outras e agora é um símbolo poderoso e implacável da luta dos rebeldes contra o Império.
Como não poderia ser diferente, viciei. E a vontade de ler algo do universo expandido aumentou, portanto decidi começar a ler Esquadrão Rogue, lançamento mais recente da editora Aleph.
Quase 3 anos após a destruição da segunda Estrela da Morte e das mortes de Darth Vader e do Imperador Palpatine, o enfraquecimento do Império é perceptível. Ao mesmo tempo, forças imperiais ainda existem e planejam mais contra-ataques para tirar a Nova República do poder.
"Inevitáveis como os impostos e lentos como a burocracia, eles vieram."
E é nessa hora que uma nova geração de pilotos de X-wing começa a ser treinada por nada mais nada menos que Wedge Antilles, sobrevivente das duas corridas contra as temidas Estrelas da Morte.
Biggs, Luke, Wedge e Wes |
Acompanharemos principalmente a vida do tenente corelliano Corran Horn, que acaba se mostrando um excelente piloto, mas sem conseguir deixar para trás o seu passado meio obscuro. A princípio sua relação com os demais pilotos não é das melhores, mas os laços irão se estreitar um pouco ao longo das 352 páginas de Esquadrão Rogue, que passam voando, já adianto aos leitores.
Alguns dos capítulos do livro são dedicados à missões de treinamento, onde todos precisam aprender (na marra) o que significa fazer parte do esquadrão e qual o seu lugar dentro dele. Sacrificar-se para que o companheiro sobreviva é uma atitude nobre, mas o comandante Antilles não quer que nenhum piloto tenha o mesmo destino dos seus amigos durante as batalhas anteriores.
Para aqueles que acreditavam que somente os melhores pilotos podiam ingressar no Esquadrão, ledo engano. A politicagem também vai rolar solta quando membros de diversos planetas são indicados em troca de favores. O Esquadrão Rogue deixou de ser apenas mais uma unidade no meio de tantas outras e agora é um símbolo poderoso e implacável da luta dos rebeldes contra o Império.
"Wedge, você é o melhor que nós temos. Isso pode não impressionar você, mas tem um monte de pilotos do Império lá fora que perdem parte do sono à noite porque têm pesadelos com você na cola deles."
Além de seguirmos os pontos de vista dos pilotos Wedge Antilles e Corran Horn, também temos a visão do outro lado. Kirtan Loor, agente da inteligência imperial, é o encarregado pela agora diretora imperial Ysanne Isard de dar cabo do Esquadrão Rogue e acabar com essa ameaça, deixando assim o caminho livre para o Império reconquistar a galáxia. Foi esclarecedor ter esse outro ponto de vista, ainda mais que Kirtan não é um personagem detestável e tem suas qualidades.
Aos leitores preocupados com uma possível linguagem técnica durante as missões e treinamentos, podem ficar tranquilos: o vocabulário usado por Stackpole é simples e fácil de se pegar após alguns capítulos, sem contar que a tradução de Alex Mandarino ficou muito boa. A leitura flui tão suavemente que, quando percebi, já estava terminando essa obra ímpar e empolgante.
As lutas entre os X-wings e os TIE Fighters são de arrepiar, adrenalina pura!
Fica aí a recomendação desse baita livro, tenho certeza que os fãs de Star Wars irão curtir muito! Se você quiser se sentir um Luke Skywalker da vida destruindo a Estrela da Morte, é tiro certeiro.
Avaliação final:
X-Wing:
Livro 1 - Esquadrão Rogue
Livro 2 - Wedge's Gamble
Livro 3 - The Krytos Trap
Livro 4 - The Bacta War
...
Excelente resenha. Acabo o livro hoje e estou curtindo muito. Recomendo você ler a trilogia Thrawn Vagner, vai se amarrar :)
ResponderExcluirValeu, Filipe! A trilogia Thrawn já me foi recomendada, e pelo que vi vai virar cânone, né? Vou ficar de olho, abraços!
ExcluirEu to super curioso pra saber como são descrita as lutas entre as naves! E gostei bastante dessa frase: "Inevitáveis como os impostos e lentos como a burocracia, eles vieram." Me deu mais vontade de ler. haha
ResponderExcluirAcho que tu vai gostar, Henrique, é pancadaria total, laser pra tudo que é lado. ahuhahauhahu
ExcluirEssa frase aí foi boa, não tive como não garimpar na hora!
Oi, Vagner!
ResponderExcluirGosto das tuas resenhas: pequenas, mas com um conteúdo que deixam algumas gigantes no chinelo. Também não dá preguiça de ler hahahah
Mas olha, eu também sou recente nesse universo Star Wars. Só li mesmo o livro da DarkSide até agora, mas tenho Aftermath aqui e estou pensando seriamente em ler. Fora isso, também queria comprar a trilogia Thrawn. E agora, Rogue One. Só fica meio ruim pra se situar, mas a gente dá um jeito.
Beijo,
Celly - Me Livrando.
Valeu pelo elogio, sempre importante vindo de uma blogueira que eu respeito! \o/
ExcluirEu quero muito desbravar vários livros de Star Wars ao longo dos próximos anos, vamos ver se consigo encaixar alguns que eu tô de olho entre uma leitura e outra. Ainda bem que a linha do tempo da Aleph ajuda bastante, então a gente escolhe a época que gosta mais!
Beijos e boa semana.
Ainda gostaria de ver uma resenha sua sobre a Fundação,do Asimov .
ResponderExcluirUm dia pretendo ler essa série, Felipe, mas não está na meta para esse ano. Muito obrigado pela indicação!
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